Após longo tempo inativo (4 meses) o Blog está retornando.Durante uma reunião o grupo decidiu voltar a produzir conteúdo para o blog,e teremos um adm. a menos,o adm. Renan saiu do grupo.Vamos tentar manter o blog sempre atualizado novamente com postagens de estudos gerais. Aguardem poucos dias até normalizar a quantidade de postagens.Obrigado,e sorte nessa volta.
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Sistema deve ser capaz de analisar superfícies e atmosferas de planetas distantes até 200 anos-luz da Terra.
Um dos principais telescópios de exploração espacial da NASA
é o James Webb Space Telescope (também conhecido como Hubble 2.0), que
só vai ser lançado em 2013. Apesar de haver a previsão para ótimos
resultados nos 10 anos em que o sistema ficará em funcionamento, já
existem planos para a criação de uma versão ainda mais poderosa.
Estamos falando do ATLAST (Advanced Technology Large-Aperture Space Telescope),
que também pode ser chamado de Hubble 3.0. O nome foi escolhido devido à
grande abertura das lentes utilizadas, que devem permitir a captura de
imagens e análise de exoplanetas em distâncias muito maiores – fala-se
em 200 anos-luz.Para isso, o ATLAST terá um espelho de 16 metros utilizado em sua lente – quase dez metros maior do que o instalado no James Webb. Além disso, a resolução angular do sistema de captura pode garantir até 10 vezes mais qualidade que a atual geração – e 2 mil vezes mais do que o primeiro Hubble oferecia para a NASA.
Exoplanetas
No título desta notícia, dissemos que a NASA pretende analisar a atmosfera e a superfície de exoplanetas habitáveis. Mas o que isso significa? A Agência Espacial Norte-Americana quer descobrir se é possível encontrar vida – ou saber se já existiu vida – em planetas que orbitam estrelas que não sejam o sol. Ou seja, o foco do projeto é conhecer outros sistemas planetários.
Com a potência do novo telescópio espacial, a NASA pretende analisar espectros em busca de qualquer sinal de vida extraterrestre – não necessariamente humanoides em civilizações, mas qualquer manifestação animal, vegetal ou mesmo de bactérias. A previsão é que o ATLAST seja lançado entre 2025 e 2035, ficando até 20 anos em atividade.
fonte: http://www.tecmundo.com.br
Pesquisadores norte-americanos descobriram que o solo que cobre a Lua contém subestruturas de água. A estrutura encontrada foi a hidroxila (OH), que consiste em um átomo de hidrogênio e um de oxigênio (diferente dos dois átomos de hidrogênio presentes na molécula de água). A descoberta foi anunciada por cientistas da Universidade do Tennessee, Universidade do Michigan e do Instituto de Tecnologia da Califórnia.
A teoria é que ela tenha sido criada a partir da corrente constante de partículas vindas do Sol na direção do satélite. Já há cinco anos os cientistas sabiam que a visão de que o solo lunar era seco era errônea, visto que inclusive amostras coletadas pela missão Apollo apresentaram gotas de água congeladas após análise.
Em 2009, a NASA realizou uma colisão de um satélite de observação contra uma cratera no lado oculto da lua, o que resultou na dispersão desse material no espaço. As observações do conteúdo revelaram que ele era rico em pedras de gelo, mas, na ocasião, os pesquisadores não tinham certeza da origem dessa fonte de água.
No estudo atual, os cientistas concluíram que partículas de hidrogênio (positivamente carregadas) vindas de ventos solares (que consistem em uma corrente de partículas soltas da atmosfera solar) combinadas com oxigênio na superfície lunar formaram a hidroxila encontrada. De acordo com os cientistas, o solo da Lua contém uma “reserva abundante e não prevista” de hidroxila, água com poeira e rochas quebradas, entre outros materiais.
Porém, ainda de acordo com o professor Youxue Zhang, “o trabalho revela que o componente ‘água’ encontrado trata-se somente de hidroxila, e não de água na forma líquida ou de pedras de gelo, que poderia ser utilizado em uma futura base lunar”. O estudo também indica que pode haver água em Mercúrio e em outros asteroides do Sistema Solar, como o Vesta ou o Eros.
Embora o planeta Terra também seja afetado pelos ventos solares, o campo magnético que o envolve simplesmente os reflete. Isso não acontece na Lua, por exemplo, pois ela não possui tal proteção.
Se você
pensa que já viu de tudo na hora de deixar o corpo um pouco mais fresco
durante o verão, saiba que as coisas podem ficar ainda mais engraçadas:
o site Gizmodo
descobriu um acessório nada bonito, mas que pode ser uma tecnologia
útil para quem trabalha em ambientes muito quentes. São coletes que
trazem em sua parte interna painéis resfriados e podem manter o corpo em
temperaturas mais suportáveis.
A invenção é feita para dar mais conforto àqueles que trabalham em locais com temperatura muito elevada ou para quem precisa usar roupas que impedem a circulação de ar, como é o caso de fantasias muito pesadas.
Os painéis são formados por cubos de gel, que se congelam ao serem resfriados (semelhantes ao material usado em coolers). Ao todo, são 96 cubos presos ao colete térmico, que é vendido atualmente por US$ 65 (cerca de R$ 134 no câmbio atual).
A invenção é feita para dar mais conforto àqueles que trabalham em locais com temperatura muito elevada ou para quem precisa usar roupas que impedem a circulação de ar, como é o caso de fantasias muito pesadas.
Os painéis são formados por cubos de gel, que se congelam ao serem resfriados (semelhantes ao material usado em coolers). Ao todo, são 96 cubos presos ao colete térmico, que é vendido atualmente por US$ 65 (cerca de R$ 134 no câmbio atual).
uma das ivenções mais ridículas para se refrescar no verão.
Produto custa cerca de R$ 130 e foi feito para quem trabalha em ambientes muito quentes.
Produto custa cerca de R$ 130 e foi feito para quem trabalha em ambientes muito quentes.
fonte: http://www.tecmundo.com.br
O veículo que você confere na foto acima é o primeiro rover movido a energia solar capaz de perfurar gelo na superfície lunar. O equipamento foi criado por uma companhia chamada Astrobotic, nascida na Universidade Carnegie Mellon, e, ao menos por enquanto, ainda está na fase de protótipo.
A equipe que desenvolve o projeto espera ganhar os US$ 30 milhões que serão oferecidos pelos Google Lunar X Prize, projeto que tem como objetivo estimular os construtores a desenvolverem robôs que possam ser enviados à Lua.
A proposta do equipamento é que ele seja capaz de perfurar até 100 buracos em 10 dias, em busca de depósitos de água. A proposta é explorar vales e cavernas frias, analisando materiais e emitindo sinais acerca de suas descobertas.
Fonte: Tecmundo